Rafael Matos é candidato para levar até o Caref a voz de todos os funcionários, fortalecido pelo apoio dos sindicatos.

Rafael defende os interesses dos funcionários. Defende que o banco se fortaleça sem apelar para a exploração de seus empregados, como faz hoje. Rafael vai lutar para:

* Melhorar as condições de trabalho e remuneração

* Combater o assédio moral e as metas inatingíveis

* Combater o autoritarismo e o arbítrio

* Mostrar à direção do banco a realidade massacrante das agências

* Valorizar e respeitar os funcionários

* Critérios claros de ascensão e comissionamento

Rafael lutará para tornar o BB um banco público de fato, líder permanente na oferta de crédito e na redução das taxas de juros. Rafael defende:

 

* Transparência nas definições estratégicas, envolvendo os funcionários nas decisões

* Apoio ao desenvolvimento econômico e social do país

* Respeito às políticas socioambientais

* Que o banco não seja só uma loja de produtos de seguridade

 

De 3 a 7 de junho vote por respeito ao funcionalismo e por um banco público.

 

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“BB tem de valorizar seus funcionários”

Eleição de representante do Caref começa no dia 3 e candidato apoiado pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Rafael Matos, defende nova forma de gestão na empresa

Uma das maiores conquistas da CUT (Central Única dos Trabalhadores) começa a se concretizar entre os funcionários do Banco do Brasil. De 3 a 7 de junho ocorre o processo eleitoral para definir o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração (Caref) da instituição financeira. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região apoia a candidatura do ex-dirigente sindical Rafael Matos, há 13 anos na empresa.

Todos os cerca de 120 mil funcionários podem votar, pela matrícula funcional. O de Rafael Matos é F8369846.

Rafael Matos é graduado em História pela USP e especializado em Economia do Trabalho e Sindicalismo pela Unicamp. Também fez MBA em Gestão de Pessoas pela FGV-RJ, MBA em Meio Ambiente e Sociedade pela Fesp-SP e em Gestão de Previdência Complementar pelo Instituto Ideias em parceria com a Universidade Federal Fluminense. Participou do movimento estudantil e foi diretor do Sindicato por dois mandatos.

O que motivou sua candidatura ao Caref?
A relação da direção do banco com os funcionários está muito ruim. Diversos trabalhadores têm relatado que não estão sendo dadas as condições necessárias para dar conta da demanda. São exigidas metas praticamente inatingíveis. A insatisfação é muito grande. Essa situação precisa mudar e o Caref, ao lado do movimento sindical, tem condições de levar as questões que afetam os empregados ao alto escalão do banco público. É com esse objetivo que lancei minha candidatura, com apoio de sindicatos de bancários de todo o país.

Mas há um impedimento para que o Caref trate de questões relativas aos trabalhadores.
Estamos lutando para derrubar esse veto. Se o representante é dos funcionários, nada mais justo que aponte as questões que os afligem. É necessário iniciarmos a discussão mais profunda do papel de banco público do Banco do Brasil. Ele tem de servir para alavancar a economia do país, mas seus funcionários têm de ser mais valorizados para poderem desempenhar cada vez melhor seu papel.

Como você lidará com a situação dos funcionários de bancos incorporados?
Esses trabalhadores têm de ter os mesmos direitos que os demais funcionários do Banco do Brasil. Deve haver, por exemplo, acesso à Previ e à Cassi. Não tem sentido funcionários de uma mesma empresa terem direitos diferentes e até rebaixados. Todos têm de ter acesso à saúde e à previdência complementar.

Qual o principal desafio no Conselho de Administração?
Temos de deixar claro que o BB tem de ser olhado como um todo, a partir de um projeto de longo prazo. Se é importante investir para auxiliar no desenvolvimento do país, os trabalhadores não podem ser deixados de lado. E as entidades como a Cassi e a Previ, que são patrimônios do funcionalismo, devem ser fortalecidas.

Jornalista: Jair Rosa –  Seeb/SP

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Mas falaremos em alto e bom som

caref02Em entrevista na Agência de Notícias, a voz patronal foi dita por um diretor. Disse que o representante dos funcionários no Caref não pode levar até lá os problemas das relações de trabalho, conforme a lei. Nem decidir sobre remuneração e questões trabalhistas.

A lei e suas limitações nós conhecemos. Sabemos também que nada nos impede de questionar. Ninguém pode nos proibir de contestar a política de pessoal do banco, de mostrar que o clima está ruim por causa das atitudes arbitrárias da direção. De lutar para que a administração seja democrática e reconheça adequadamente a dedicação dos funcionários.

A direção do banco quer um representante chapa-branca, falando o que ela quer ouvir. Mas nós falamos o que ela não quer ouvir – as reclamações e o descontentamento dos funcionários. E ninguém vai nos calar.

O banco se negou a publicar meu currículo por conter críticas à sua atuação. Tudo o que não quiseram divulgar lá, estamos divulgando por outras vias.

Ninguém nos impedirá de lutar, junto com os sindicatos, para que o banco troque a imposição pelo diálogo.

Só valorizando e dialogando com seu corpo funcional o banco conseguirá reafirmar sua liderança no mercado, apoiar o crescimento econômico e a redução das taxas de juros.

Queremos, sim, fortalecer o banco, mas não à custa da exploração, do assédio moral e do enfraquecimento de seus funcionários.

O funcionalismo elege seu representante no Caref para que sua voz seja ouvida. Peço seu apoio para levar até o mais alto escalão a fala descontente de nossos cento e vinte mil colegas.

Vote Rafael Matos F8369846 – A voz do funcionalismo no Caref

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Sou candidato ao Conselho de Administração com apoio do movimento sindical e peço seu voto

ImagemDe 3 a 7 de junho o funcionalismo do BB escolherá seu representante no Conselho de Administração – o Caref.

Sou candidato com apoio do movimento sindical. Tenho 33 anos, 13 de banco. Fui diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, trabalhei na Gepes SP e trabalho na Previ em apoio aos diretores eleitos. Sou graduado pela USP, fiz especialização e MBA pela FGV, Unicamp, Fesp e Universidade Federal Fluminense.

Peço seu voto para defender, no Conselho de Administração, as questões de interesse dos funcionários. Melhores condições de trabalho, respeito e reconhecimento ao funcionalismo pelo seu esforço, combate ao assédio moral, luta contra o autoritarismo dominante no banco e por critérios claros de promoção e ascensão profissional. Lutar por tudo isso junto com o funcionalismo e os sindicatos é o que me motiva para concorrer ao Caref.

O BB deve se fortalecer sem degradar as condições de trabalho dos funcionários. Precisa se tornar de fato um banco público, em apoio às políticas de desenvolvimento com geração de emprego e renda. Aumentar a oferta de crédito, reduzir as taxas de juros e oferecer produtos de seguridade é importante para toda a população brasileira, mas isso não pode ser feito explorando os trabalhadores com metas abusivas e inatingíveis.

Muitos reclamam que a direção do banco não tem direcionamento estratégico claro e age de maneira impositiva, sem transparência e nem disposição para o diálogo. Defenderei a humanização das relações de trabalho e combaterei a opressão que se impõe sobre o funcionalismo.

Peço seu voto e seu apoio para, juntos, tornar o Banco do Brasil uma empresa melhor para se trabalhar.

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Sindicato de São Paulo apoia Rafael Matos para o Caref do BB

Eleição de representante dos trabalhadores no Conselho de Administração do banco público é conquista do movimento sindical

Ernesto Izumi, diretor executivo do Sindicato; Juvandia Moreira, presidenta; Rafael; e Raquel Kacelnikas, secretária-geral (Foto: Mauricio Morais)

Ernesto Izumi, diretor executivo do Sindicato; Juvandia Moreira, presidenta; Rafael; e Raquel Kacelnikas, secretária-geral (Foto: Mauricio Morais)

A eleição direta para a escolha de um representante dos trabalhadores no Conselho de Administração das empresas públicas é uma das maiores conquistas da CUT e do movimento sindical.

No Banco do Brasil, o processo eleitoral para o Caref já teve início e a votação será realizada entre os dias 3 e 7 de junho. O Sindicato apoia a candidatura do ex-dirigente Rafael Matos, há 13 anos na instituição financeira. A votação será feita pelo número de matrícula funcional do candidato. A de Rafael Matos (à direita na foto) é F8369846.

“As relações da direção do Banco do Brasil com o funcionalismo são ruins. A empresa prefere pressionar a dialogar. As pessoas colaboram com o crescimento da organização, mas não se sentem reconhecidas pelo esforço. A cada meta atingida, outra maior é cobrada. Essa postura autoritária tem de ser denunciada e combatida. Como representante dos funcionários no Conselho de Administração vou cobrar do banco o reconhecimento ao empenho dos funcionários”, afirma Rafael, que já foi lotado na Gepes (Gestão de Pessoas).

Conselho – O Conselho de Administração do BB é composto por oito integrantes: além do eleito pelos funcionários, serão mais quatro indicados pelo governo federal, o presidente do banco, dois representando os acionistas minoritários – hoje indicados pela Previ (Caixa de Previdência). Tem como função definir políticas e centralizar decisões estratégicas sobre negócios, crédito, orçamento, investimentos dentre outras questões.

A lei define que o representante dos trabalhadores não pode participar de reuniões que deliberem sobre salários e benefícios dos funcionários. O movimento sindical se mobiliza para derrubar esse impedimento.

“O papel do banco público deve ter como prioridades o auxílio ao desenvolvimento do país e o respeito aos funcionários da ativa e aposentados. Essa será nossa posição nas reuniões do conselho”, destaca Rafael.

O candidato – Rafael Matos é graduado em História pela USP e é especializado em Economia do Trabalho e Sindicalismo pela Unicamp. Também fez MBA em Gestão de Pessoas pela FGV-RJ, MBA em Meio Ambiente e Sociedade pela Fesp-SP e em Gestão de Previdência Complementar pelo Instituto Ideias em parceria com a Universidade Federal Fluminense.

Participou do movimento estudantil e foi diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região por dois mandatos.

 Jair Rosa – Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

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