Propostas

Em defesa do funcionalismo no Conselho de Administração

As relações da direção do Banco do Brasil com o funcionalismo são ruins. A postura autoritária e a falta de disposição para o diálogo mostram que a diretoria não segue as mais modernas práticas de gestão de pessoas. Prefere pressionar em vez de dialogar.

As pessoas colaboram com o crescimento da organização, mas não se sentem reconhecidas pelo esforço. A cada meta atingida, outra maior é cobrada. Rafael, se eleito representante dos funcionários no Conselho de Administração, irá cobrar do banco o reconhecimento ao esforço dos funcionários. Outros pontos são:

• Defender melhores condições de trabalho;
• Lutar por uma política de gestão de pessoas que respeite os trabalhadores;
• Defender melhorias salariais;
• Melhorar ainda mais a PLR;
• Combater o assédio moral;
• Lutar contra o autoritarismo e o arbítrio.

O Banco do Brasil que queremos

O BB é um dos maiores bancos do mundo e pode apoiar de maneira mais incisiva o desenvolvimento nacional. As boas decisões que ajudaram o país, como a redução das taxas de juros e o volume de crédito, resultaram da pressão do governo e não da decisão autônoma do banco. Para mudar, o BB precisa ser mais forte no apoio às políticas públicas e de desenvolvimento do governo. No Conselho de Administração, Rafael vai atuar em defesa de uma ação estratégica do BB que contemple:

• Compromisso claro com o desenvolvimento econômico e social do país, voltado para os interesses da maioria da população;
• Aumentar a participação do BB na oferta de crédito à economia brasileira;
• Transformar o BB em verdadeiro banco público;
• Envolver o funcionalismo nas definições da estratégia do banco;
• Compartilhar com os trabalhadores a condução dos rumos do BB;
• Lutar para que o BB cresça respeitando os trabalhadores e as políticas socioambientais.

 

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